Estava numa festa e tinha a minha Tatiana fofinha comigo, bem como o seu irmão Rafael e mais alguns miúdos. Eis senão quando vejo a dita mesa e percebo logo que havia ali potencial. Ainda não sabia nem para onde nem para quê, mas seria de guardá-la.
E se assim pensei, melhor o fiz. Ou antes, fizemos, que a criançada achou um piadão andar a carregar uma mesa e tentar enfiá-la no meu carro.
Não tenho fotos do antes, mas este foi o resultado. Era castanha (feio) e tinha uns círculos em ferro em vez das rodas, que tive de tirar porque aquilo devia ser do tempo da Maria Cachucha, quando os materiais que colocavam no chão deviam ser tão rijos que aguentavam qualquer coisa.
Também tinha algum bicho e estava meio partida no tampo, mas os buracos resolvi deixar.
